sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Web Meu professor - Capitulo 2

Lali: Eu acho melhor a gente parar por aqui. (disse ofegante por causa do beijo)

Peter: Ta... (respirou fundo) Se é o que você quer.
  
Lali: Não é o que eu quero, mas... (sussurrou)

Peter: Que? (deu um pequeno sorriso)

Lali: Nada. É que eu preciso ir embora, meu pai deve estar me procurando.

Peter: Tem razão. (passou a mão pelos cabelos molhados, por causa do beijo tinha entrando em baixo do chuveiro e se molhado) Eu também tenho uma entrevista de emprego então...

Lali: Ah então é melhor eu ir embora logo e...

Peter: Não calma, ainda tem tempo. (deu um sorriso de canto)

Peter tirou a única peça de roupa que usava: a cueca, que na verdade já estava toda molhada.

Tomaram banho juntos, ele roubava alguns beijos dela, mas ela estava envergonhada demais pra retribuir a altura.

Assim que terminaram Peter deu uma toalha pra ela e pegou uma pra si e foram pro quarto.

Lali: Ér... Aonde estão minhas roupas? (olhando pelo quarto)

Peter: Tenho nem ideia. (olhou em volta) Vou ver se ta lá em baixo. (saiu de quarto)

Lali respirou fundo.

Lali: Meu deus que homem é esse? (mordeu o lábio)

Lindo, simpático e o principal... Seus beijos a deixaram louca. Já queria beija-lo novamente.

Saiu dos pensamentos quando o viu entrando no quarto com suas roupas na mão.

Peter: Estavam no sofá da sala. (entregou pra ela)

Lali: Obrigada. (sorriu pegando as roupas, mas sem desviar o olhar do peito, ainda molhado, dele).

Peter: Ainda vai querer o café ou a dor de cabeça passou? (percebendo a mirada dela, mas preferiu não falar pra não deixa-la sem graça).

Lali: Érr... Não precisa do café. Já to melhor. (se virou de costas pra ele)

Peter: Quer que eu saia pra você ficar mais a vontade? (pegou suas roupas na gaveta)

Lali: Não precisa, o quarto é seu e... Bom, você já viu tudo. (ficou de frente pra ele deixando a toalha cair)

Peter: Érr... É verdade, mas será que poderia se cobrir um pouco. (tentou desviar o olhar do corpo dela) Eu sou homem sabia?

Lali soltou uma risadinha e colocou o sutiã e depois a calcinha.

Lali: Melhor?

Peter: Na verdade eu prefiro sem, mas...

Ela ficou vermelha, mas riu.

Peter: Quantos anos você tem? (colocou apenas uma cueca e sentou na cama)

Lali: 17. (fechando a calça jeans)

Peter: 17? (arregalou os olhos)

Lali: Que foi? (deu um sorrisinho) Ta com medo de ser acusado de pedofilia?

Peter: Não é que...  Você não parece ter 17 anos.

Lali: Ta falando que eu tenho cara de velha? (se fingiu de brava)

Peter: Na verdade é seu corpo. Não parece de uma garota de 17 anos, parece de uma mulher.

Lali: Hum... (olhou pra ele) Obrigada. E você?  Tem...19? 20?

Peter: Nossa, agradeço por me dar só isso.

Lali: Você não pode ser muito mais velho. (colocou a blusinha) Quantos anos você tem?

Peter: 28.

Lali: (arregalou os olhos) Serio?

Peter: Muito velho pra você?

Lali: Não é isso... É que você não parece ter tudo isso.

Peter: Eu sei eu sou perfeito. (brincou e ela riu)

Lali: Achei um defeito, convencido. (ele deu um selinho nela) Eu vou pra casa, meu pai já deve estar louco.

Peter: Eu te levo. (colocou a calça jeans e pegou uma blusa no armário)

Lali: Não precisa, vai se atrasar pra sua entrevista, eu pego um taxi.

Peter: Ainda da tempo, te levo, não tem problema.

Lali: Ok.

Peter ainda fez questão que ela comesse algo. E depois foram pra casa dela.

Lali: É aqui.

Ele parou o carro e olhou pra ela.

Peter: Pronto. Esta entregue. (ficou de frente pra ela)

Lali: Obrigada e desculpa te atrapalhar.

Peter: Não atrapalhou em nada. (sorriu torto) Será que posso te ligar pra gente se encontrar outra vez.

Lali: Claro. (sorriu)

Ele entregou seu celular e ela marcou seu numero.

Lali: Aqui.

Peter: Só espero que não te atrapalhe. (repetiu tudo que ela disse a manha toda)

Lali: Não vai. (soltou um risinho sabendo que ele a imitava)

Ele deu um beijo rápido nela e ela sorriu.

Lali: Tchau. (saiu do carro)

Peter esperou até que ela entrasse em casa e foi embora, direto pra entrevista de emprego. Mas o caminho todo ficou pensando em Lali, não acreditava que uma adolescente o tinha deixado tão... Tão... Tão... Não sabia explicar, mas pensar nela foi a única coisa que fez até chegar ao local da entrevista.

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